Que falta me faz...
Ah, mainha, que falta me faz o seu abraço!
A falta que meu beijo no seu meigo rosto me faz!
A falta que o esplendor de sua linda presença aqui com a gente me faz!
Mas quando a pandemia passar...
Mas quando esse trem esquisito passar...
Vamos tomar aquele café com pão de queijo quentinho,
biscoito cozido-e-assado, bolo de mandioca...
E depois, que tal, um joguinho de buraco?
Espere só!
Teremos tudo isso de volta, em dobro, não é, madrecita?
Às vezes eu choro,
Mas é de alegria, viu?