Na Porta da Geladeira
Ah, tá! Não te pertubo mais. Prometo ser breve. Desculpe-me por ser um tanto quanto inepto ao moderno, um notório desatualizado, um homem fora de seu tempo, o qual atentando-se à passionalidade do feminicídio de matar por amor, quando um não quer, dois não discutem. Não perdem tempo afinando a ponta da faca no piso de concreto batido, certo? Diante desse enorme lapso, peço encarecidamente que desculpe-me!
Então, tá então. Desejo-lhe sorte grande, e para o bem da humanidade, ficamos assim.