Meus pulsos
Os meus pulsos já não sangram mais, mas o meu coração ainda sangra, e meus olhos transbordam. Cheguei a um ponto da minha vida que as palavras que confortam viraram duvidas, e quando pareço acreditar em alguém, a pessoa me ferre, e começo a fechar portas que ao meu ver nunca iria fechar, iriam estar ali, sempre aberta. Sei que isso e ruim, mas para não me magoar, me jogar na idiotice de sofrer duas vezes acabo martelando todas as portas que eram tidas como qualidades.