MEU LIVRO ABERTO
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 19 de março de 2015.
imagens - fonte - google
Abastada e abençoada sou com certeza
Tenho cabeça tronco e membros perfeitos
Por certo, dobrinhas tenho em profusão
A mente aberta sempre em franca ebulição
Sorriso farto, mesmo em conflitantes casos
Tenho fé, amor, família e não esmoreço não
Minha lida é árdua, cansativa e estressante
Mas, amo o que faço e visto a camisa com vigor
Na cozinha. maravilhosamente me desembaraço
Sou menina, amante, amiga, mulher e mãe quando se precisa
Para um amigo. nunca existe em mim o cansaço
Por detrás dos meus óculos há um sensato enxergar
Amo deixar minhas letrinhas ao vento, livres, vivas
Se me acham piegas, me esqueçam, não me conhecem
Basta tão somente, não mais me procurar
Não sou modesta, mas, tenho que me dar valor
Jamais serei perfeita, seria um horrível tédio
Espalho por onde passo os valores primordiais
Sou da paz, amo gente, bichos, não tenho preconceitos
Sou sincera, fiel, carinhosa e gentil por natureza
Segredos sei muito bem guardar, pois não me pertencem
Não sou santa, nem desejo isso em minha lápide
Sou assim como sou, para quem quiser gostar
Esse cão aqui abana o rabinho, mas, também morde
Acredito que doçura e carinho, atraem só candura
Calo o que não convém falar, mas, se brigo é pra ganhar
Na vida com seus reveses, sigo íntegra com fronte erguida
Essa sou eu no meu canto e sem manto, duvida?
Um beijo afetuoso para você....
Tenho cabeça tronco e membros perfeitos
Por certo, dobrinhas tenho em profusão
A mente aberta sempre em franca ebulição
Sorriso farto, mesmo em conflitantes casos
Tenho fé, amor, família e não esmoreço não
Minha lida é árdua, cansativa e estressante
Mas, amo o que faço e visto a camisa com vigor
Na cozinha. maravilhosamente me desembaraço
Sou menina, amante, amiga, mulher e mãe quando se precisa
Para um amigo. nunca existe em mim o cansaço
Por detrás dos meus óculos há um sensato enxergar
Amo deixar minhas letrinhas ao vento, livres, vivas
Se me acham piegas, me esqueçam, não me conhecem
Basta tão somente, não mais me procurar
Não sou modesta, mas, tenho que me dar valor
Jamais serei perfeita, seria um horrível tédio
Espalho por onde passo os valores primordiais
Sou da paz, amo gente, bichos, não tenho preconceitos
Sou sincera, fiel, carinhosa e gentil por natureza
Segredos sei muito bem guardar, pois não me pertencem
Não sou santa, nem desejo isso em minha lápide
Sou assim como sou, para quem quiser gostar
Esse cão aqui abana o rabinho, mas, também morde
Acredito que doçura e carinho, atraem só candura
Calo o que não convém falar, mas, se brigo é pra ganhar
Na vida com seus reveses, sigo íntegra com fronte erguida
Essa sou eu no meu canto e sem manto, duvida?
Um beijo afetuoso para você....
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 19 de março de 2015.
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