QUE DIA!
Tem dia, quando tudo que você programou para aquele dia, dá errado, e não por sua culpa. É melhor fugir para dentro de si mesmo, para encontrar algum alento e serenidade, para absorver o dano, refletir e reorganizar.
Sabe, quando você tem habitualmente tarefas no trabalho, muito além do que consegue dar conta ,aí a internet cai, o site do banco fica fora do ar, três pessoas que lhe dão o suporte para os depósitos nos bancos, resolvem faltar no mesmo dia, por razões diversas. Você tem que largar tudo e virar office-girl, chega no banco e o sistema cai, você fica duas horas lá dentro tentando resolver sessenta por cento do que precisaria fazer, surta e retorna para a sua mesa de trabalho, cansada, estressada e com os outros quarenta por cento ainda por fazer e todo mundo lhe cobrando posições. Hoje a empresa tem um evento fechado para o Patrocinador, tudo tem que ser perfeito, então, você, coloca a máscara da felicidade e harmonia, passa uma aura de tranquilidade de cor fucsia, querendo gritar por dentro .Hoje meu sorriso está amarelinho, bem tôsco e muito d e s d e n t a d o (risos), a paciência no limite zero(-) (se zero(-) existisse) (risos), estou quase chutando um!
Enfim, como dizia meu saudoso pai, entre mortos e feridos salvaram-se todos (risos), só eu, não me salvei ainda, meu final de dia e parte da noite, ainda vai ser longo.
Pronto desabafei, agora é só aparar as arestas.
Abraços fraternos, obrigada para quem me deu um pouquinho de atenção, fiquem com Deus.
É, hoje tá difícil, enquanto estou escrevendo esse desabafo, um carroceiro está passando bem debaixo da minha janela, com um som absurdamente alto, tocando um funk, daqueles m a r a v l h o s o s e com uma letra suave e delicada (só que não).
COMO DIZEM MEUS COLEGAS PAULISTANOS:
MEU!
PARA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!
Risos, risos, risos...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2015.
Tem dia, quando tudo que você programou para aquele dia, dá errado, e não por sua culpa. É melhor fugir para dentro de si mesmo, para encontrar algum alento e serenidade, para absorver o dano, refletir e reorganizar.
Sabe, quando você tem habitualmente tarefas no trabalho, muito além do que consegue dar conta ,aí a internet cai, o site do banco fica fora do ar, três pessoas que lhe dão o suporte para os depósitos nos bancos, resolvem faltar no mesmo dia, por razões diversas. Você tem que largar tudo e virar office-girl, chega no banco e o sistema cai, você fica duas horas lá dentro tentando resolver sessenta por cento do que precisaria fazer, surta e retorna para a sua mesa de trabalho, cansada, estressada e com os outros quarenta por cento ainda por fazer e todo mundo lhe cobrando posições. Hoje a empresa tem um evento fechado para o Patrocinador, tudo tem que ser perfeito, então, você, coloca a máscara da felicidade e harmonia, passa uma aura de tranquilidade de cor fucsia, querendo gritar por dentro .Hoje meu sorriso está amarelinho, bem tôsco e muito d e s d e n t a d o (risos), a paciência no limite zero(-) (se zero(-) existisse) (risos), estou quase chutando um!
Enfim, como dizia meu saudoso pai, entre mortos e feridos salvaram-se todos (risos), só eu, não me salvei ainda, meu final de dia e parte da noite, ainda vai ser longo.
Pronto desabafei, agora é só aparar as arestas.
Abraços fraternos, obrigada para quem me deu um pouquinho de atenção, fiquem com Deus.
É, hoje tá difícil, enquanto estou escrevendo esse desabafo, um carroceiro está passando bem debaixo da minha janela, com um som absurdamente alto, tocando um funk, daqueles m a r a v l h o s o s e com uma letra suave e delicada (só que não).
COMO DIZEM MEUS COLEGAS PAULISTANOS:
MEU!
PARA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!
Risos, risos, risos...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2015.