O SILENCIO de cada um.

No dia 12/12/2012 as 12; 12h. Estava eu a meditar nas palavras. E dentro do meu silencio, acompanhado por outras palavras que complementava naquele momento o meu silêncio em outro silencio. Deus está presente no silêncio e o interligamos no nosso silêncio. Não consigo contemporiza-lo no barulho.

Os estados mórbidos que vamos assimilando com os nossos recalques, e os pesos que carregamos desde antes de ser; e se nos tornamos agressivos com o outro, ou mesmo, com nós mesmos, por hábitos, pensamentos e desejos desarmônicos, a enfermidade chega, se instala, e se agrava. Daí então, a necessidade de se buscar o autoconhecimento, a autoestima, e o comprometimento com a cura através do perdão, e com muita compaixão. Superando o limiar de tolerância do organismo e do poder de autocura que vamos nos desenroscando de um emaranhado que nós mesmos nos fizemos.

“O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude com relação a elas”. (Antoine de Saint-Exupéry)

As palavras são poderosas, elas curam e adoecem; quando soltares a voz, pense na sua generosidade para com os nossos iguais; e não esqueça que os ouvidos alheios não têm culpa dos estereótipos doentios e são anteparos do inconsciente seu e dos alheios e que guarda e contabiliza as doces ou amargas palavras então só às deixem verbalizar-se em palavras quando tiveres consciência da força que elas representam porque elas têm este poder.

A nossa energia vital com seu padrão vibratório será estimulado pelo nosso querer e nossa vontade de se superar, e vencer todas as barreiras que possa nos impedir de prosseguir no reconstruir de um ser mais soberano, mais centrado no autoconhecimento, ou seja, o nosso sistema imunológico estará mais fortalecido.