Quem sonha justiça...
Já fui bancária.
Muito sonhadora. Aguentei 2 anos.
Já estava insuportável.
Então surgiu uma nova oportunidade, um concurso.
Fiz e passei; isso há mais de 30 anos.
Me encontrei num trabalho em prol da justiça, num trabalho hostil e pesado, que é trazer à luz do direito a pacificação social.
Uma luta árdua, mas uma realidade que se torna concreta a cada situação resolvida, cada caso solucionado, cada direito realizado.
Como uma pessoa que sonha justiça poderia continuar bancária?
Não podia: capitalismo não é seu ideal.