A dor dum poeta
A dor dum poeta não doi,
É aquela que se modifica,
tanto faz no amor, tanto faz na solidão, tanto faz na alegria ou na saudade,
É como se fosse a dor da realidade.
Muitos choram,
Muitos riem,
Outros conseguem até conter as mágoas.
A gente sempre é quem se expressa, mas, a mente é quem comada.
Os nossos dedos desobedencem,
Escrevem o que o coração manda.
Nossos versos falam de amor,
falam até de solidão.
a dor sempre aperece,
Más, de vagar vai se sumindo,
Lá no fundo na verdade,
É o poeta se impelindo.
De Ruth Gonzalez