Prefiro ser admirado pelo que escrevo do que pelo que sou,
pois nem tudo o que escrevo é o que sou,
mas, tudo o que sou, é o que escrevo.
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[Certa vez me perguntaram: "Como me sentia
por escrever tantas coisas?"]
R: Não soube responder de imediato,
apenas disse: - Normal, me sinto normal!
Depois de um tempo então parei para refletir
e divagar meus pensamentos sobre...
Sobre a pergunta em questão,
e sobre como outros
grandes autores se sentiam ao escrever
suas obras (muito belíssimas obras).
Após um longo tempo de reflexão
de longos estudos sobre autores e obras,
cheguei a uma conclusão satisfatória...
Dita logo abaixo.
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Escrever pode ser uma dádiva.
Mas isso não me dá o direito de me achar,
de me sentir ou de me por acima de alguém,
de ser um ser superior a outra pessoa.
Escrevo simplesmente porque gosto,
porque amo o que faço,
e amo ainda mais quando
mesmo na simplicidade do que dito,
serve a alguém.
Às vezes uma determinada pessoa
esta numa fase da vida
onde as palavras falta-lhe as mãos.
Assim, se o pouco que escrevo a servir,
isso já me fará feliz!
Escrever pode ser um dom,
mas escolho manter-me a humanidade
e não sinto-me superior a ninguém!
A vida é curta, curta demais
para eu desperdiçar meu tempo na cia da soberba.
Assim como tão breve é o tempo,
que acompanha esse passear/passar da vida,
sem pena ou remorso.
Entre o passar de um segundo para o outro
de um ponteiro de um relógio,
pequenas/grandes coisas acontecem!
E esse tempo todo é um aprendizado
e a soberba é inimiga do aprendiz!
Então a minha resposta a pergunta é:
Me sinto Eu Mesmo!
Robin S.
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