Poesias › Surrealistas
MONÓLOGO N°10
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Surrealistas
MONÓLOGO N°8
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Surrealistas
MONÓLOGO N°9
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Surrealistas
MONÓLOGO N°6
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Surrealistas
MONÓLOGO N°7
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Surrealistas
SILÊNCIO QUE CAMINHA NAS PERNAS DA BRUMA
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Surrealistas
TROTE AMORDAÇADO NO CALOR DAS VEIAS
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Surrealistas
A CHUVA CEGA COM UMA BALA ALOJADA NA VÉRTEBRA
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias
FUGA PARA O NADA( N°1)
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias
TORNAR-SE-ÃO A CONSCIÊNCIA DO SONO
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias
INOLVIDÁVEL
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias
SÓIS PARTURIENTES PENSAVAM HABITAR UMA CIDADE FANTASMA
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Sensuais
DOS NEGROS CABELOS DA NOITE
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Amor
NO AGASALHO DE LÃ A NOITE DERRAMA O LAMENTO GÉLIDO
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias
TIMBRE RÓSEO E APOCALÍPTICO DO CÉU CAINDO SOBRE OS SEIOS
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias
CALA
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias › Amor
A MULHER ESCREVE UM IDIOMA MORTO NO PÉ DO ABISMO
Gustavo Ferreira da Fonseca
Poesias
O VENTO ESQUECIDO NA MÃO ESQUERDA
Gustavo Ferreira da Fonseca