SÓIS PARTURIENTES PENSAVAM HABITAR UMA CIDADE FANTASMA

Deitei-me no amplexo

Do sudoeste suspirando

A gélida epiderme marinha.

Pedras tristes circulavam

Em minhas veias...na antítese

Miraculosa de algum deus

Os sóis parturientes pensavam

Habitar uma cidade fantasma

O tempo dormia em uma

Garrafa de vidro-as trevas

Escreviam inquietações na

Alma do homem.