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Meu nome verdadeiro é Demóstenes, nome grego que quer dizer "força do povo" (thenes de tenaz=força, demos=povo).  Se eu quisesse seguir a carreira política, só faltaria ser nascido num berço de gente abastada, pois minha, digamos, graça já daria uma bela ajuda. Barão foi um cachorro que, como todos os que tive ou conheci, muito amei.  Vejo tanta gente batrizar filhos como xarás de pessoas tão torpes, que não vi por que não homenagear aquele bichinho tão magnífico.   O "da Mata" por sua vez não é sobrenome, mas vem de minha afeição à Natureza mesmo.  Nasci no Rio de Janeiro, em 1958.  
Politicamente, sou progressista, mas vejo socialismo e comunismo infelizmente como meras utopias. -- não por serem sistemas impraticáveis, mas por sofrerem medonha oposição do poder econômico, diante do qual qualquer canhão se retorce e vira sucata, qualquer ogiva nuclear se faz inofensiva. O anarquismo acho mais utópico ainda.  Jamais seria entretanto de direita, até por uma questão de condição social: direita é coisa pra rico.  Nem me fale em centro!  Não sei o que é, uma coisa que não é sim nem não, nem macho nem fêmea: centro pra mim só espírita, da cidade, da questão, essas coisas.  Politicamente não existe.  Acho o Brasil socialmente injustíssimo e profuso em matéria de corrupção.  É pilantragem por tudo o que é lado com impunidade garantida.   Ainda assim, todavia, não queimo ônibus, não participo de manifestações, não coloco bomba em lugar nenhum.  Minha atividade política, ao longo de minha vida, limitou-se, nos anos 1990, a um curto período de  militância sindical, e eu era bastante moderado na atuação.  
Também não tenho religião, com uma inclinação bastante acentuada para a incredulidade absoluta.  Às vezes admito a possibilidade de a consciência ou coisa parecida sobreviver à morte do corpo, mas não me pergunte mais nada: vou esperar a minha vez de embarcar daqui para saber como é (ou não saber nada se não ficar nem a consciência). Por vezes creio no poder do pensamento, mas a maior parte do tempo fico pensando que é balela.
Minha poesia em versos é predominantemente lírica.  Isso não quer dizer que não tenha poemas políticos, sociais, filosóficos, ecológicos e que abraçam causas como a defesa dos animais.  Já minha prosa é muito mais engajada, pejada de sarcasmo, insatisfação, de uma linguagem radical e cheia de incredulidade.  Gosto muito também de fazer humor, e aí o meu texto é muito direcionado a lembrar (não denunciar, porque todos já sabem) que neste Brasil há muito mais picaretagem do que passaria pela imaginação mais fértil: há malandros por excelência em todos os níveis sociais e otários para proporcinar-lhes tudo o que os primeiros pretendem.    Mas faço também humor sem engajamento  e  sem malícia nem intenção de fazer protesto ou sátira.  Humorismo é para mim um desafio, porque acho bom quando o escritor é versátil, diversificado.  Só não me peçam para escrever romance, porque não gosto de ficar meses preso a uma única ideia.  
O mais você só verificará entrando em minhas páginas. Torço para que goste, porque escrever é algo que faço com extrema dedicação.


Barão da Mata
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