As palavras são como o vento, conduzem-nos a lugares encantados. O mundo torna-se pequeno em sua preclara grandeza.
Assim podemos desbravar outras veredas e desvelar mais horizontes e degustar tantos sabores. Descobrimos então algo maior, bem melhor, além de nós mesmos.
Sou um viajante do tempo. Adejo pelo espaço-infinito. Sou um instrumento da arte. Pela arte, eu me transformo. Sou tudo e nada sou. Minha essência é banhada pelas águas cristalinas da renovação.
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