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Quem sou eu?

Posso dizer que aparentemente muitos me julgam pela idade de 15 anos,
Mas na minha identidade consta que tenho mesmo 18. Mas minha maturidade entra em contradição. Eu acredito que não sou muito igual ás outras meninas que possuem sonhos pequenos de acordo com suas mentalidades; Eu sou uma menina com grandes rastros em formação de mulher, tenho meus conceitos, projetos, planos e grandes sonhos; uns dias atrás eu muito ouvi dizer: ”você é do tamanho do seu sonho”. Então eu sou gigante!
Comigo tem que ser tudo bem esclarecido, não gosto de formar situações na mente e ficar “sofrendo por antecipação” e muito menos abraçando o nervosismo. Eu não gosto de ser tratada como menina, que nada da vida sabe e que nada entende; eu não tenho cabeça para aturar coisas fofas e coisas banais. Contudo gosto que me vejam como eu realmente sou; e aos poucos eu me fecho e me bloqueio ao demonstrar qualquer interesse por pessoas que estão ao meu redor. Torno a ser uma pessoa fria, e incapaz de mostrar os meus pensamentos. Eu gosto de pessoas que saibam ser pessoas de verdade, que saibam compreender os seres humanos, e que saibam entender que as pessoas perdem a cabeça quando o assunto é família.

Eu particularmente não sou de admirar, as pessoas pelo que fazem e pelo que eu elas demonstram ser, eu tenho os olhos extremamente poéticos, e vejo beleza onde não tem.

Eu sou uma escritora, por enquanto anônima, mais com o sonho de ser conhecida pelas palavras que eu desenvolvo, para expressar os meus sentimentos.

Eu gosto muito de ouvir a doce voz dos olhares, e gosto de olhar traços, eu tenho uma visão romântica a respeito dos detalhes que nos cercam; eu me sinto feliz com a simplicidade das coisas, pois elas dão cor e sabor da vida.

Eu não tenho porquês e nem respostas, mas eu gosto de ser quem eu sou, meu coração não é negro e muito menos pesado, eu sofro demais por querer enxergar a alma das pessoas.

Eu me enrolo; me decepciono; quase perco a vontade de viver, quando eu descubro que a pessoa é nada do que diz ser e do que demonstra. Eu sou tão transparente que às vezes como água eu acabo me misturando e permitindo coisas heterogêneas me envolver de tal forma que eu desmorono. Hoje em dia eu acredito; que a roda da vida é cruel, ela vai de acordo com o que você faz; como na frase – para cada ação há uma dura reação.

Eu não sou ingênua em acreditar, na beleza das pessoas que, que são seres sombrios, eu acredito no coração que elas possuem, sobre todas as cascas de pedra que formam por dentro do seu peito.

Sendo assim a bipolaridade das pessoas hoje em dia não me assombra mais, pois a vida me ensinou a lidar com pessoas que acreditam que são seres humanos de verdade.
“Eu sinto pena, das pessoas que acreditam ter capacidade de modifica o mundo!”

“A essas pessoas tenho eu uma coisa para lhes dizer: O fato de estar humilhando seres que são “inferiores”, que aparentemente são seres semelhantes; não os tornam pessoas, mas sim animais irracionais, e seres incapazes de se olhar de baixo para cima.”


A visão daqui debaixo é muito mais ampla.

Às vezes é preciso descer os degraus da vida, para poder enxergar melhor.

Penso, que quando estou lá encima eu apenas visualizo, os obstáculos que podem surgir do alto, mas quando eu desço, eu vejo os obstáculos não só os que, vem do alto, como também os que estão aqui embaixo.

Às vezes ser grande nos atrapalha demais, e nos preocupamos em proteger somente a cabeça; é certo que devemos proteger as nossas mentes, dos dardos inflamados, mas não podemos deixar de fortalecer os nossos pés calçando-os, nos calçados da preparação do evangelho da paz. Efésio capítulo 6 a partir do verso 10, deixar isso muito claro.



“Devemos descer a casa do olheiro e devemos calar, enquanto Ele mesmo dá as explicações de como devemos agir perante a cada situação.“