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Perfil

Daniela Nascimento é natural de Manaus/AM e conheceu a arte da música por influência e incentivo dos pais. Iniciou seus passos musicais na adolescência, cantando em igrejas evangélicas e compondo suas primeiras canções ainda dentro do segmento gospel

Sua estreia nos palcos profissionais se deu em 2003, com sua primeira participação no Festival de Calouros do SESC/AM, evento, à época, coordenado pelo saudoso Zezinho Corrêa e produzido pelo mutiartista Kid Mahall. De 2011 a 2017, participou de todas as edições do Festival Amazonas de Música (FAM), tendo sido, em 2012, coautora e intérprete de "Sonhos em palhas", canção premiada com o título de Melhor Letra. Um ano depois, no Bumbódromo de Parintins/AM e pelo mesmo festival, foi finalista com a canção "Alarme", que compôs em parceria com a cantora Lívia Prado.

No ano de 2014, fez sua estreia Festival da Canção de Itacoatiara/AM com "Bicho-Homem" (Rai Makneh/ Iran Mak), participando, até 2018, de todas as edições do festival.

Em 2020, teve seu  projeto de divulgação da arte musical local, por nome "WebSite Música em Manaus", contemplado pelo edital prêmio "Manaus de Conexões Culturais", este, criado pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) e viabilizado pela Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural - sancionada em virtude da pandemia da COVID-19. No mesmo ano, também integrou mais dois projetos contemplados pelo referido edital: o de regravação da coletânea "Nossa Música" (1984), interpretando a consagrada "Renovação", de autoria do compositor amazonense Candinho, e do álbum "Mulheres que cantam", projeto de Eliberto Barroncas e Adalberto Holanda.

Em 2021, em meio à pandemia, mas em simbólica comemoração aos seus dez anos de carreira, tornou a participar do FECANI em sua edição virtual e sem público, tendo sido finalista com a canção "Choro para Marselle", de autoria de Adalberto Holanda e Eliberto Barroncas, ambos integrantes do grupo Raízes Caboclas. Na mesma edição, também integrou o coro de bancking vocals da canção "Zôca", de autoria de Ludi Sousa e Begê Muniz, que conquistou os prêmios de Melhor Letra e 3º lugar geral do festival.

Em uma década de trabalho, que inclui a missão de cantar em bares e restaurantes, de compor o elenco do musical "Além da Música", de escrever poemas (cuja maioria se tornou música), de compor jingles e de ter criado projetos paralelos como o musical infantil "Amazônia pra criança ver", a banda "The Kobe" e os grupos "Baião de Duas" e "Choro Bom", suas parcerias, tanto como intérprete, quanto como coautora de obras musicais diversas, também já se deram com outros artistas como Regina Mello, Jean Suwa, Miguel Faria, Rafael Alma, Railson Rocha, Sândalo Melo, Armando de Paula, Júlio Hatchwell, Marcelo Sirotheau (PA), Jorge Andrade (PA), Leandro Dias (PA), Gileno Foinquinos (SP), Kaká Silva (SP), dentre outros, trabalhos esses que a cantora pretende, muito em breve, gravar e disponibilizar para o grande público por meio das plataformas digitais.