Estou longe de ser um romântico perfeito, tampouco um completo platônico. Escrevo o que sinto, me inspiro no que penso. Uso as letras e palavras como forma de escapar da desilusão que todos nós já sentimos, independente dos níveis que ela atinge, ou talvez para potencializar alegrias e conquistas que sozinho não teriam a mesma emoção. Escrevo para aliviar a ansiedade e reproduzir para o papel o que talvez me incomode, ou o que quero recordar futuramente.
Escrevo porque gosto, porque desenvolvo e crio um mundo imaginário e meu, sem fronteiras materiais.