Uma mistura de pedra, pimenta e pólvora. Olhar derramado e doçura sem fim para o amor de todos os tempos, porém.
Tempestade nos olhos e muitas vezes na alma, mas descanso nos bosques oníricos de sempre.
Inquietude, questionamento, um vórtice que move a vida e consome pensamentos com intensidade de emoções.
Eu.
A rotina me cansa, a mesmice me apaga.
A esfinge me atrai porque como ela, lanço o desafio.
Sou exigente, ácida e nada fácil.
Prefiro poucos amigos com sangue nas veias que muitos em busca da "perfeição".
Escrevo porque a alma transborda.
Leio porque a alma tem sede.
Fotografo porque a alma canta.
E amo intensamente porque acredito que só levamos da vida o tanto que amamos e fomos amados.