Não sou exatamente um poeta, sou filósofo, gosto de
escrever, por isso aceito, sem restrições, os textos que a
inspiração faz mover minha mão destra sobre o papel (hoje,
sobre o teclado, também.
Leio muito, principalmente, textos filosóficos e livros que
tratam sobre as questões da vida, ainda que na ficção.
Sou cantor e compositor. Meu violão me acompanha há mais de
25 anos (este de agora não é o mesmo de outrora, mas assim
como o "amor", considero-o como se fosse ainda o primeiro).
Não gosto de tocá-lo quando estou triste - não quero que
ele me veja triste. Por isso trago-o sempre a meu lado...
Assim evito a mim mesmo de me entristecer.
Gostaria de só ler e escrever FELICIDADE. Quanta pretensão!