Sou mineira sulfurosa, mas não vivencio o que escrevo. O que escrevo é pura observação daquilo que meu cérebro processa. Então não me rotule, as histórias escritas são breves olhares sobre a vida, velhas histórias contadas entre as mulheres e as mazelas que a vida nos deixam como herança, algumas felizes outras nem tanto. Enfim, Iaiá é um pouco de mim e um pouco de todas. Iaiá é meu pseudônimo muito carinhoso escolhido por mim para carregar o que há nas pulsões de vida e morte e por ter lido Iaiá Garcia, como não sou Garcia, usei meu último nome que é Lopes. Gostaria que lessem aquilo que é parte de mim ou não. Pois tudo isso é tudo aquilo que não fui e talvez nunca serei.
Seja bem-vindo.