Sou um homem à moda antiga, que ainda envia flores às amadas, abre a porta do carro e puxa as cadeiras para as damas; dou lugar às senhoras nos ônibus, cedo-lhes sempre apassagem e coisas desses gêneros. Gosto de escrever poesias e crônicas que falem de amor, de encontro e desencontros, de alegrias e tristezas, de solidão, de conquistas, de saudades... enfim, de todos os sentimentos que possam envolver um homem e uma mulher.
Já amei muito, já fui muito amado. Já encontrei, algumas vezes, "o meu grande amor", que foram eternos enquanto duraram. Hoje, sou um poeta solitário, mas que acredita piamente que ainda irá encontrar a mulher total, que lhe dará aquele amor arrebatador, que seduz, que cega, que alucina e que me fara viajar por mundos nunca dantes viajados.