Inspirou o mais fundo que pôde seu ar. Estufou os pulmões. Como se não bastasse, prendeu a respiração. Olhei para seu rosto, mas tudo que via eram os olhos e rosto serenos.
Por que ele estava fazendo aquilo? Não fazia idéia, mas minutos atrás, ouvi em alto-e-bom-som a bela Ísis gritando: "Não me procure mais!".
A partir dali, ele parecia estar num estado quase eterno de choque depois de latas e mais latas de cerveja. Doses e mais doses de whisky, era de se esperar que o teste do bafômetro não seria a melhor alternativa para ele resolver blefar. De nada adiantava o guarda mandá-lo descer se sua respiração não completava. O jeito foi dizer: "Desculpe Seu Guarda, mas acho que ele não vai poder sair agora. Não sozinho. Nosso amigo está morto."
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