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Muito Prazer! Eu sou você amanhã… Só não me
apresentei antes por medo de desmotivar. Mas não tenho
mais medo, por isso me apresentarei agora. Meu nome é
devana babu. Eu não vacilei na revisão do texto não. Eu
gosto de escrever meu nome com letras minúsculas, porque
eu acho letras maiúsculas a maior frescura. Infelizmente
as leis de estilística, as convenções literárias e a
gramática (ou código penal?) me obrigam a escrever todo o
resto com as devidas letras maiúsculas. Mas só de pirraça
eu escrevo o meu próprio nome em minúsculas, já que o
nome é meu (se bem que quem me deu ele foi meu pai, mas
dado é dado, não pode ser tomado). E essa é minha pequena
vingancinha!

Mas vamos falar sobre mim (não que eu goste).
Não sei exatamente por onde começar, mas sei que nem
sempre o ideal é começar pelo começo. A primeira coisa
sobre mim é que sou morador de São Sebastião. São
Sebastião é uma cidade satélite que fica a apenas 20
quilomêtros e alguns milhões de reais de pontes de
Brasília. O termo “cidade satélite” é considerado, hoje,
um termo pejorativo, mas eu acho a palavra bonita e muito
sci-fi. E quem manda nas palavras somos nós, e eu quero
que ela seja uma palavra do bem. Pra quem não sabe, todos
os tijolos que construíram Brasília saíram de São
Sebastião. Se duvida, pergunte à Edvair Ribeiro. Ele
estava lá. mas isso não é assunto para agora.

Eu sou pseudo-escritor, aspirante a jornalista,
dublê de poeta, ensaio de músico e esboço de quadrinista.

Pseudo-escrevendo, já escrevi uma pá de
crônicas e artigos, todos com temáticas pseudo-
filosóficas baseadas puramente na minha observação sobre
as coisas ao meu redor. Costumava publicar essas crônicas
num pseudo-jornal que eu inventei quando estudava no
ensino médio. Quando digo jornal me refiro a uma
publicação de duas páginas chamequinho grampeadas e
xerocadas que eu distribuía de mão em mão pra galera. O
nome “disso” era A Gazeta do Oprimido, um nome bem
pomposo, mas puramente irônico. Com temáticas no mínimo
polêmicas, o jornal causou algum frisson na escola e fez
alguns professores se descabelarem. Já quase deu morte!

Eu faço parte do movimento cultural da minha
cidade. Participei, desde a fundação até antontem, por
sete anos, do grupo Radicais Livres S/A, fundado por meu
Pai, Paulo Dagomé, Júlio César Cavalcante, Célio Mão-de-
Aço, Nanah Farias (minha mãe), Priscila Sena, Bia estiano
e zeca oreba que tinha acabado de nascer. além de um
monte de gente. Hoje Nós Fazemos parte do grupo
SuperNova, tanto meu pai quanto os outros membros-
fundadores. Nós realizamos saraus, eventos, exposições e
tudo o que traz a arte à tona.

Continuando, também já publiquei algumas coisas
no jornal Hoje Em Dia – Caderno Brasília. Os caras tinham
feito uma matéria comigo, que foi inspirada numa matéria
que os caras do Correio Braziliense fizeram comigo, que
por sua vez foi inspirada num artigo que o David Coimbra
do Zero Hora fez comigo, que leu um livro que eu escrevi
com meu grande amigo Luís Próton que era filho da Eva que
não tem nada a ver com essa história. Aí eles queriam que
eu escrevesse como colunista no jornal, mas como na época
eu era de menor a vara de infância PROIBIU o jornal de me
contratar. Me pergunto sob que pretexto… Será que eles
achavam que o Otto Sarkis, editor do jornal, ia me botar
pra pra trabalhar num canavial? Enfim… Ainda assim
continuei colaborando esporádicamente com o jornal, e
ganhava uns trocados.

A parte isso, tenho em mim todos os sonhos do
mundo e também publicava no jornal Radical News, dos
Radicais Livres, e editei o blogue dos radicais por dois
anos. Agora estou editando o Blog do SuperNova
(SuperNovas), e bolando o Magazine SuperNova.

Musicalmente falando, faço parte da banda de
HardCore Coliformes fecais, Junto com o Performático Gill
William Anselmo, O Erudito e Bohêmio Chiquinho Ypioca e o
grande musicista e conhecedor Nilson do Violão. Mamãe bem
que me disse que eu tinha o dom.. já cantava sandy e
júnior sem sair do tom!

Também gosto de mexer com quadrinhos. Tenho um
grupo de Quadrinistas que se reúne semanalmente, Junto
com Luís Próton (que desenha comigo das antigas e já
publicou umas coisas comigo), Sakuro Sama (um puta
desenhista), Ricardo Samba Raul (um puta artista e Puta
fã dos móveis, não perde um show) e Chibi-Chan (chibi
quer dizer pequeno mas ela é uma Grande Manga-ka. Não vou
dizer uma puta manga-ka porque pode pegar mal).

Por último, eu sou “Pilhador de Eventos”,
participo ativamente do movimento de rock de São
Sebastião e organizo bimestralmente o evento
SupeRrrrrrrrock (com múltiplos “erres”), junto com os
companheiros velhos de guerra Eduardo Cabeção, Peter Punk
(pedro), Miguel Arkanjo, Raylan Pereira, Gill William,
Próton (de novo…) e mais uma galera. Também trabalho com
artes gráficas (leia se coreldrau e fotoxópi) e com
edição de sites (leia-se personalização de layout de
blogspot). Não é tudo mas é tudo, eu acho. Ou não. A não
ser que talvez. Como já deve ter sido notado a essa
altura, a capacidade de síntese não é minha maior
virtude, pelo contrário, é o meu calcanhar de Aquiles,
por que eu escrevo compulsivamente e nunca sei a hora de
parar. Por exemplo, nesse exato momento eu estou pensando
se eu falei tudo o que deveria falar e como concluir esse
texto de uma forma coerente e, quem sabe, impactante, com
alguma frase de efeito ou quem sabe alguma piada
espirituosa mas, quer saber, acho que o melhor é eu não
concluir.