Adotei o pseudônimo de Ademir Garçon e, em meus versos,
procuro cantar a tudo o que existe de belo no mundo.
Eu canto a Natureza que nos deu o espaço onde estamos e
a terra que nos abriga.
Eu canto o Sol que, com sua luz e calor, nos aquece e
alimenta. E não permite que sucumbamos nas trevas da
noite.
Eu canto a Noite que nos mostra a grandiosidade do
infinito em que vivemos, quando se nos defronta com a lua
e as estrelas.
Eu canto a Lua e as Estrelas que permitem o caminhar, à
noite, do viajante solitário, por caminhos estranhos. E
nos dá inspiração para que, sob sua influência, possamos
dedicar à pessoa amada, as mais belas palavras de amor.
Eu canto o amor. Esse amor que nos livra de todos os
ressentimentos às ingratidões sofridas. Esse amor que nos
mantêm resignados às adversidades da vida por que nos
prova existência e a bondade de seu criador.
E, para agradecer a tudo de belo e que me dá motivos pra
cantar, eu canto, mais que tudo a esse criador: EU CANTO
DEUS.
Sempre aos domigos, estou no restaurante Vestibular do
Chopp de São Domingos, vendendo os meus livros "Onde o
Meu
Olhar Não Alcança" e "Para Ler e Pensar" de 13h as
16:30h.
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