Carioca de nascimento,
porém, filho de Nordestinos do Ceará.
Cresci em meio aos becos e vielas da Rocinha.
A maior favela da América Latina muito me ensinou,
me ensinou a ser um cidadão do bem, e quando digo do bem é do bem mesmo,
me ensinou que não existe destino, nada está escrito a meu respeito, o futuro é uma tela em branco e sou eu que faço a tela ser como eu quero, o passado não pode ser transformado, porém, o futuro está diante dos meu olhos esperando a próxima pincelada,
Sou alguém que vive o hoje, pois o passado não existe, e o futuro não é certeza.
Seja bem vindo ao meu canto... Meu nome é Alã