幸せです
Feliz deveria ser verbo e não adjetivo, e a felicidade deveria ser obrigatória.
Nunca me preocupei com a idade, mas números sempre me acompanharam, quando jogava sempre curti a camiseta 15, mas entrei em quadra com a 12, 14 e me recordo que os do placar quase nunca foram favoráveis a minha equipe, mas o importante era jogar, me divertir e hoje chego aos 54, e o jogar foi substituído pelo viver. Ah! Isso é o admirável, o máximo, e fazê-lo de modo construtivo, sendo feliz e sem permitir conjugações como: se eu fosse, que eu seja, quando eu for, quem sabe algumas vezes caiba o por ser eu feliz e só. Espero que o Jardineiro mor continue a olhar por mim e permita que agora o placar conspire a meu favor, afinal o tempo continua a correr, e a escrita dos 53 continua continue a vigorar.
Que タケ(Take) bambu em japonês,
Que o Gil tem tudo a ver com o Takeo,
Que o Sato complementa o Gilberto,
Que o Takeo os intermédia e unifica,
Que como o bambu eu vergo, mas não quebro,
Então bem vindo 54 anos e que os ventos do tempo me sejam favoráveis.