Minha literatura não é técnica.
Pelo menos não pelo enfoque literário, julgue você se pelo prisma lógico estas mensagens se adequam.
O que escrevo não é agradável, não é uma leitura de panos quentes, de delírios celestiais, mas é necessária.
Apenas passo uma mensagem, colaboro na elucidaçao de algumas questões, e nunca saio do foco, ou percebo rapidamente quando estou saindo.
Considero tudo o que escrevemos aqui, comentários e perfis, tudo faz parte da obra que somos.
Sou alguém que tanto procurou o que devia, (para alguns o que não devia) mas enfim, que leu, que perguntou, que buscou, que hoje nada mais pode fazer a não ser repetir mil vezes o que já foi dito muito mais de mil.
Um ex escravo do ego, ex pensador livre, e hoje apenas um arauto da liberdade, um chato para os egos do mundo, um combatente eterno do próprio ego, um curador do ego também, posso ser a flecha de uma bússola, posso para outros não ser nada disso. Enfim, um átomo do Todo. Finalmente, como sempre. Mas agora consciente, e nada mais sou. Nada mais quero ser.
Não escrevo rascunhos, ou escrevo apenas rascunhos, escrevo meus textos e vou reescrevendo-os, e corrigindo-os quando sinto necessidade de assim proceder.
Amo o que faço, porque creio no que sei,
E creio mais ainda no que não sei.
Tenho prontos 8 livros
Estou concluindo o primeiro volume do nono, que poderá conter muitos e muitos volumes.