Ser, o que posso ser diante do olhar observador... da dor... do amor... do sentido!... SER, sim, SER o que posso diante do espelho de minha alma, bendita alma... Sou diante do olhar social, olhar obscuro, olhar do afeto, carinho e... todos olhares que possam e podem nos enxergar... Ser SER, diante do olhar cego do coração que ao bater sentis me na alma, da verdade, da alegria e triunfos na tristeza amarga do ser... Sou diante do olhar da vida o viver que posso ter... Ser, apenas SER, para poder olhar o espelho da imensidão misteriosa de nossas vidas entrelaçadas no AMOR que cada um possa ter e ser pelo outro... Sou para cada um o outro e para o outro um na multidão caminhante pela luta do viver...