Sucedem-se então os pensamentos como o fazem as células.
São assim. As idéias embrionárias, que mutam-se ou morrem
enquanto outras nascem jamais cessam. Desenrolam-se
gerações e gerações
do pensado, do escrito, do ruminado; do
não visto à vista alheia. Este é o ciclo interminável, pois
o dia do escrito não é o do lido, e o que um eu em um
escreve, em um novo um novo eu acanha.