Eu sou uma constante inconstância e não me envergonho mais tanto disso... a verdade e a genuinidade que ainda existe dentro de mim é a mesma que eu queria ver num mundo futuro...
Mas devo confessar que ainda hoje, vez ou outra, me apunhala a dor de ser uma sonhadora, idealista, e ter alma de artista em um mundo regido primeiramente por conquistas palpáveis e visíveis.
Faço parte de uma minoria inquieta e minimamente alienada. Eu luto para encontrar uma maneira de conseguir compartilhar do pouco que sei, fazer a minha parte para tornar dignificante a minha passagem por esse lugar e aprender cada vez mais a como ser melhor, viver melhor e levar a alegria de viver a muitos outros que quiserem ou precisarem vir comigo...
Eu preciso sentir que estou viva, seja na alegria ou tristeza, eu preciso ter certeza, que estou aqui de corpo, alma, coração e mente...e que vou seguir em frente... não apenas por mim, mas tambem por muita gente...
Diny Pily