Eu sou muitos, sou só um, sou preso de mim mesmo, mas sou alforriado da tristeza contumaz. Sou de todos, sou de ninguém, porque ninguém me conhece, mas me conhecem bem. Escrevo aqui e ali, sou pouco e muito lido, depende do rosto assumido.De qualquer forma, sou mais que alguém que não faça absolutamente nada.