Não diria que fui um grande poço sem águas, não sou cético, embora tenha apenas minha fé natural, e apesar de soprar em mim uma leve brisa de vida, fui autor de grandes aventuras marginais.
Hoje, algum senso ridículo me impede de dizer (e fazer) todas as besteiras que tenho vontade. Trabalho profundamente nisso.
Clamores desse tipo vêm às vezes da ignorância, procuro ser vitorioso sobre as minhas.
Certas horas selvagem, outras completamente tímido, tenho nos manuscritos a real liberdade de expressar-me. O que é um direito natural de todo sagitariano.
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