Autores

Perfil

Luiz Henrique de Brito Mendes nasceu no Rio de Janeiro no dia 23 de maio de 1987, provinha de família pobre, foi o segundo de um total de cinco irmãos. Teve vida simples, porém regada de sonhos gigantescos e muitas vezes fantasiosos. Começou a se interessar por livros aos 14 anos, quando um de seus amigos na época lhe emprestou Harry Potter e dali não parou mais; de Rowling foi para Tolkien onde neste por muito tempo parou, pois havia ficado encantado com as obras do autor. Sem dinheiro para comprar livros e como já havia lido todos os de seus amigos, passou a freqüentar a biblioteca do bairro onde ali conheceu um mundo diferente dos da ficção fantasia. Conheceu Machado de Assis, Fernando Pessoa, Eça de Queiros, Luiz Fernando Veríssimo, Carlos Drummontd de Andrades, Álvares de Azevedo, Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna e muitos outros. Sua sede de saber crescia conforme seu tempo passava e aos poucos passou de leitor a áspirante de escritor; escrevia poeias, letras de músicas e textos. Aos 21 anos teve a idéia de como seria o livro que por muito tempo ele vinha moldando em sua cabeça, mas só no meado de 2009, já com 22 anos foi que começou a escrevê-lo.
Agora seu sonho de escrever se tornava real e um outro sonho nascia, era o de que seu livro um dia fosse publicado e com isso ele pudesse dividir com o mundo uma parte de si.
Entre seus autores predilétos estão: J.R.R.Tolkien, Fernando Sabino, Augusto dos Anjos, Camões e Alvares de Azevedo. Sendo que de todos sua maior influencia foi Tolkien.
Hoje em dia mora em um bairro no interior do Rio de Janeiro.



Quando nasci, num mês de tantas flores,
Todas murcharam, tristes, langorosas,
Tristes fanaram redolentes rosas,
Morreram todas, todas sem olores.

Mais tarde da existência nos verdores
Da infância nunca tive as venturosas
Alegrias que passam bonançosas,
Oh! Minha infância nunca teve flores!

Volvendo à quadra azul da mocidade,
Minh’alma levo aflita à Eternidade,
Quando a morte matar meus dissabores.

Cansado de chorar pelas estradas,
Exausto de pisar mágoas pisadas,
Hoje eu carrego a cruz das minhas dores!

Por: Augusto dos Anjos