Sim, sou aquelas que nomeiam como querem. Sou a capaz de
fazer de tudo (na boca deles), sou aquela que foge da vida,
tem medo de escuro, tem medo da mãe. Foge do pai. Sou
aquela que ama quem se permite, decide pelos outros, sente
falta da vida, volta ás lembranças, pede arrego, chora...
Ah como ela chora. Mas continua aqui, sente falta de todos
que deixara, sente falta de colo, sente falta. É o que
ela/eu, mais sente/sinto, a falta, misturada com enormes e
significantes novas presenças.