Formado em Serviço Social, fã convicto das obras do
inigualável ítalo-americano Mário Puzo, em especial O
Último Chefão, e também admirador confesso do irlandês
Oscar Wilde, tendo como referência a belíssima obra: O
Retrato de Dorian Gray.
Busco espaço na área literária trazendo comigo a
bagagem crítica adquirida no decorrer da formação
acadêmica, que por fim levou-me a escola do Naturalismo.
Em meus textos busco elucidar a influência do sistema
vigente sobre o homem demonstrando detalhadamente a
realidade que por vezes chega a ser chocante ao público
mais sensível.
Tenho como meta explicar a coisificação do ser humano
diante a sociedade de consumo e mística que envolve a
relação capital/trabalho, além dos constantes
questionamentos a atual moral imposta através de inúmeras
situações que certamente levará o leitor a repensar suas
atitudes cotidianas.