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Desejei a dualidade
E vi que os dois mundos são um só.
Um é o que vivo, um é o que chamo.
Um é o que vejo, um é o que sinto.

Começaremos dizendo que não se trata de mais uma organização Esquerda, mas da real “contra-revolução”. Que não somos mais um bando de garotos querendo coisas impossíveis de sonhar. Começaremos, dizendo que não estamos aqui pra convencer ninguém. Que não tomamos partido político, que vemos que o sistema político atual (capitalismo) está em colapso e obviamente, não é mais a solução. A população cresceu, e com ela, uma era que não terminou jamais. Por baixo de todo esse mundo de fantasias criado pelo sistema pra nos aprisionar em nossas próprias manias e luxúrias, se esconde um mundo podre e sem regras pra se salvar. Eles estão unidos. Com certeza. Mas por eles mesmos. E não se iludam, é um ninho de cobras. Matarão por muito menos do que dinheiro. Podem ter certeza. E eles nos implantaram um sistema. O sistema despertou em nós a vontade de se robotizar perante a vida, e torna-la mecânica. Ta todo mundo tão cansado dessa sujeira, mas também, todos estão cansados de tentar uma oposição. Alguns por medo, porque presenciaram o período da ditadura militar aqui no Brasil e viram os acontecimentos no mundo, e viram o que acontecia àqueles que lutavam por paz. Eles geralmente, eram mortos. Por isso não viemos aqui como simples heróis. Se precisarmos, morreremos por nosso ideal. Porque o nosso corpo poderá morrer, mas o ideal prevalecerá eternamente queimando dentro de cada coração que sofre com a impunidade, Que sofre ao ver o olhar do irmão triste e carente por não poder comer tão bem quanto VC pode. Não viemos aqui pra culpar ninguém, nem tampouco achar culpados. Estamos aqui porque, juntos, queremos encontrar uma solução. E sabemos que, juntos, nós a encontraremos.


Garotos nos Telhados!