Sou quem não sabe o que é, por quê o que é, não é senão delírio para nós. O que é, já foi. O que é, é delírio da razão. Por isso, o que sou, é exatamente o que não sou. Não sou àquilo que queria, pois o que queria era incomensuravelmente incomensurável.
E não sou o que não queria, pois não querer é estar quase morto.