Identificação:
Meu nome é Luiz Antônio de Lemos Falcão, Natural do Rio de Janeiro capital Brasil. Nasci em 18 de fevereiro de 1957. Tenho hoje (18/12/2011) 54 anos. Sou funcionário público federal do Ministério da Saúde. Gosto de Filmes em geral. Sou solteiro, amo minha família (irmãos cunhados e sobrinhos), todos os meus parentes (tios, primos...). Não gosto de animais de estimação dentro de casa por motivo de higiene. Não fumo, não bebo.
Paixões:
Meus sobrinhos. O Criador de todas as coisas. Famíla, amigos, crianças, gente, poesia, musica clássica e MPB, filmes, etc...
Livros:
A Biblia, A Divina Comédia de Dante (Dante Alighieri), Os Contos e Poemas de Edgar Allan Poe (Leonor, O Corvo, O retrato Oval, etc...), Homéro ( A Ilíada, A Odiséia ),Júlio Verne ( Vinte Mil Léguas Submarinas, Da Terra á Lua, Volta Ao Mundo Em 80 Dias), Willian Shakespeare (A Megera Domada, O Mercador De Venesa, Macbeth, Hamlet, Otelo, etc...), e etc...
Música:
Sérgio Lopes (todos os seus Albuns).
Clássicas do periodo: Medieval ano 1450 - Gregorian Sense; Clássicas do periodo:Da Renascença ano 1450-1600; e ainda dos periodos: Barroco 1600-1750; Classicismo 1750-1820; Romantismo 1820-1910; também os contemporaneos.
Operas:
LUCIA DI LAMMERMOOR - O GIUSTO CIELO! - IL DOLCE SUONO - DIVA DANCE (CANTORA: INVA MULLA TCHAKO) Artista Eric Serra.
Filmes:
"E o Vento Levou"; O Classico de 1956 "Os dez Mandamentos" (de Cecil B. De Mille com Charlton Heston, Yul Brynner, John Derek, Sir Cedric, Judith Anderson,Yvone De Carlo e outros); O Ganhador de 11 Oscar "BEN HUR" (Charlton Heston); "Os PÁssaros" de HITCHOCK (Rod Taylor, Jessica Tandy, Suzane Pleshette e 'Tippi' Hedren); "Sissi A Imperatriz" (Romy Schneider), etc...
Citação preferida:
"Sonho. Estas pequenas fatias de morte. Como eu as odeio."
Edgad Allan Poe.
Citação de minha autoria:
"Os gigantes que enfrentamos em nosso presente são os anões que deixamos vencidos em nosso passado."
Deixo aqui um trecho do meu livro O FRUTO PROIBIDO:
“Éramos jovens inexperientes e ignorávamos a complexidade da vida. Havia tanto a aprender naquela época quanto há hoje, porque a vida não deixou de ser complexa apenas porque amadurecemos. Ela, a vida, continua nos mostrando novidades, surpresas e motivos de espanto que atordoam e nos lançam em seus labirintos infindáveis de novas e maravilhosas aventuras. O que para os jovens hoje, é em sua ótica, maravilhoso, grandioso, são apenas lembranças felizes de momentos que ficaram no passado de quem ainda continua na aventura de viver não importando a idade. Cada nova experiência é uma extraordinária odisséia. Envelhecer é a mais incrível aventura de todas. Com a maturidade vem muitas responsabilidades. Os anos impõem a obrigação de ensinar, alertar e orientar as novas gerações a evitar certas passagens do labirinto existencial que levam a lugar algum e cujo único objetivo de existirem é o de comprovar que más escolhas podem atrasar o caminhar de novas e frutíferas experiências.”
Porque escrevo?
"Não vivo para escrever, não escrevo para viver. Mas gosto de escrever as vezes. Quando estou muito triste, ou feliz. Quando estou furioso e preciso por para fora aquilo que me sufoca. Creio que escrever me ajuda a ender meus sentimentos e as coisas que ocorrem a minha volta. Não sei sinceramente se sou bom escritor, poeta, ou cronista, sei apenas que preciso escrever. Tenho alguns contos, algumas poesias, crônicas, pensamentos, se é que posso chamar assim. Mas, seja como for, achei este site e pensei que poderia publicar meus "trabalhos" e tê-los registrados, afinal, embora não seja pai, qual pai ou mãe não quer ter registrado seus filhos?
Sendo homem, jamais conhecerei a dor do parto... Graças a Deus!... Contudo, sinto que escrever é um pouco assim como dar a luz. É como parir em uma folha em branco, algo que gestamos no coração, na alma. Algumas gestações são tranquilas e serenas sem problemas, só amor e felicidade. Outras são conturbadas, cheias de complicações, de dores íntimas onde cresce dentro do coração, útero de quem escreve,
embriões de mêdo, tristeza, rancor, raiva...E é só no momento após "o dar a luz" que chega o sentimento de ter gerado algo que é só seu de ninguem mais."