Meu Nome Fala dois pontos

Travessão Maria

Se Escrevo Algo Sobre Mim vírgula

Nada Serei Mais do Que Um Conto ponto

Sou Mais Uma Dúvida dois pontos

Só mais 1a Insolvência Três Pontos

Só + 1a 

Maria E  . 

Adoro Equações

Maria

Nascida eu ao Sul do Brasil, Filha de Mãe Catarinense e Pai Fluminense, Ela nascida em São Joaquim da Costa da Serra, Cidade Mais Fria do Brasil, Ele em Campos dos Goytacazes, a Primeira Cidade da América Latina a obter Energia Elétrica. Cursei Arquitetura e Urbanismo (9 semestres), Bacharelado em Física (4 semestres), Língua e Literatura Inglesa (2 semestres) e por motivos conflitantes nenhum Curso "Superior" eu Concluí. Por oito Anos, Pesquiso, Estudo e Escrevo sobre Diversos Temas, sendo  História/Antropologia Meu Foco. Reviso Movimentos Migratórios e Acompanho Determinados Personagens "Reais", tentando Compreender Suas Formas de Interagir, Costumes e lhes concedo Vida, Antecedentes e Procedentes. Estudo Batismos, Matrimônios, Óbitos e por Muitas Vezes Frequento Cemitérios, Excelentes Fontes de Dados. Sou Apenas Uma Colecionadora de Informações em parte “Concretas” e em parte “Orais”. Fui Alfabetizada aos 5 anos em casa, lendo “ Pererê”, de  Ziraldo e minha Primeira Música a cantar toda a Letra, foi a Canção do Expedicionário. Meus Ilustradores: Minha Tia, Professora na alfabetização e Meu Irmão Estudante de Direito na Música. Meu Primeiro Livro  lido por  completo, foi  Meu Pé de Laranja Lima, da Suprema Candura de  José Mauro de Vasconcellos aos 10 anos. O Segundo,  A Revolução dos Bichos de George Orwell, emprestado por um Primo pretendente à Cadeira de Direito. Tinha eu 11  anos e  Nunca Mais Parei de Ler. Seguramente passei por Grandes Escritores Brasileiros, mas  já na Adolescência, lia “Os Pensadores” emprestados por meu Irmão. Iniciei com Platão pelo caso de Sê-lo meu Pai seu homônimo. Visitei Sócrates, Bebi à Fonte de Aristóteles e me Apaixonei por “Mathemáticas”e a sua correlação ao “Ser” Humano.  Banhei-me às águas de Carl  Gustav Jung, Atirei-me ao Profundo Poço de Friedrich Wilhelm Nietzsche ouvindo o Eufórico e Turbulento Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart, até conhecer Roland Barthes, Edgar Allan Poe e Ser Apresentada a  Martin Heidegger, onde Integrei Filosofia à Fotografia. Obtive os “Louros” do Trabalho, reconhecido pelo Instituto Goethe (Personagem de citado nome que muito já me Inspirou), porém, segui com a Fotografia como apenas objeto de pesquisa. Sob Orientação de Regina Ferrari, (atualmente na Itália, é colecionadora de artefatos do Antigo Oriente) “O Culto Do Ser  Interior”, calcado em Antigos Ensinamentos Egípcios sobre A Ciência da Integração Mente e Corpo. De Professora de Matemática, tornei-me Bailarina. Assim como me neguei a Ser Arquiteta, neguei-me  também a “Ser” uma Bailarina tradicional. Retornei a Universidade, estudei Fisiologia, Antropologia, Anatomia, Nutrição e Exercício Físico, para Entender como Meu Próprio “Ser” Eu Físico Funcionava. Fiz 3 Workshops com Najua, Bailarina do Khan el Khalili (hoje  Mestra em Buenos Aires). Passei o Que Pude àqueles que Se Ajudaram na Dura Busca, Creio Que Jamais Completa. Fui cobrada por Suas limitações interiores e medo do que poderiam ver em si mesmos. Fui Julgada e Condenada as Suas Poucas Reservas, mas Fui Também Agraciada com Muitas Revelações Felizes, plenas de Seres Alinhados no sentido mais Amplo: O Ser Etéreo, O Ser Mente, e o Ser Corpo. Hoje Vivo Entre Véus, Páginas Antigas, Muita Reflexão e os Consequentes Entraves, Pagando o Alto Preço imposto por “embotados”. Quanto Mais Estudo e Penso, pareço um Cão a volta da Própria Cola e Volto ao Primeiro Amigo, Sócrates: “Só Sei Que Nada Sei”.