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De todas as maravilhas do mundo, uma é inerente, inesgotável, inexplicável, ficaria aqui, durante horas desfiando tantos “ins”, só para falar sobre as palavras. Elas que sempre me surpreendem, as mesmas que talvez nunca foram ditas, ou quem sabe combinadas em formosas deixas.
A história das palavras é semelhante a do vinho, enebriante, não se sabe ao certo quem inventou, a única certeza é que assim como o vinho se formou, a palavra foi dita!
Sempre fui uma apaixonada pela combinação das letras, e por que não dizer também pelo vinho?!
Sou tão comum, uma vida semelhante a tantas outras, e aqui encontrei refúgio para as minhas palavras. As mesmas que não cabem dentro de mim, toda vez que elas se juntam, é como um simpósio em minha mente, regado a vinho (que segundo a tradição, no terceiro cálice despede-se), e inevitavelmente, vem à tona, para adormecer sobre brancos papéis.
Agradeço a todos que me presenteiam, ao ler minhas soltas palavras, e que a sabedoria para expressá-las esteja com todos!

“Bebo as palavras sempre, fazem bem a alma, alimenta a mente e inibe o crescimento da ignorância.”