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Perfil

Meu nome é: Eduardo Dinis Henriques. Sempre contente por Ter nascido em Portugal. Mas descontente, com as reinantes administrações políticas. Tenho 64 anos. Sou viúvo. E sou o autor dos painéis construídos com moedas. Moedas de praticamente todo o mundo, embelezam esta obra. Que canta uma parte da história do planeta. Vivo presentemente em Almada. De profissão sou marítimo. Já naveguei praticamente por todo o mundo. E gosto do mundo. Sou um ser universalista.
Vivi alguns anos nas Áfricas Portuguesas. Assim como na África do Sul. Também já vivi no Brasil. Gosto do Universo. Mas ainda resido no planeta terra.
Não sou artista de profissão. Não tenho canudo de licenciatura em artes. Sou um criativo curioso. Gosto de observar e de ver o horizonte com boas cores.
Mas infelizmente, pelo que se ouve, e se vê, neste incongruente, agitado e inseguro viver. Actualmente em Portugal, as cores são negras, o compadrio impera. E neste vicioso desarranjo nacional. Uma parte da população, sem nada criar, ou melhorar. Diz mal de ontem, talvez, para sem trabalharem, comerem o amealhado de outros.
Porque não gosto de mal dizentes, que nada fazem de melhor. lembrei-me de fazer este trabalho. E escrever nas limitações do meu conhecimento, aquilo que penso. Em homenagem a quem deu mundo ao mundo. E construí-o este Heróico e maravilhoso Portugal.
As moedas, neste trabalho, vêem dar ênfase à boa fortuna, que foi o navegar de Portugal ao mundo.
E lá longe, na força de homens egrégios, O PADRÃO, Assinala PORTUGAL. E, em seu redor, fala-se na língua de CAMÕES.
Já fiz algumas exposições em Portugal. E este trabalho, tem sido noticia em alguns jornais e revistas. Tanto nacionais como estrangeiros.
Três dos painéis, devido ao seu tamanho e numero de moedas aplicadas, já foram galardoados pelo Guinness Book of Records.
Esta obra, para além de ser um hino a Portugal. É também, na cunhagem de cada moeda, aplicada no painel, um livro aberto à história do mundo.
O blog, tem por finalidade chamar a atenção de que, algo vai mal em Portugal.
Para perceber esta realidade: Somente é necessário, ouvir as mutuas acusações dos políticos desta nefasta actualidade.
Eduardo Henriques