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ela era..nada..o nada..infinito...mas ela era tudo..o tudo..em uma pessoa só..um aglomerado de coisas..coisas lindas..fortes...incríveis..dóceis...é como brisa leve para acalmar o corpo no verão...tem a verdade em si..a bondade..a lealdade..
mas leva consigo coisas ruins..dores ..erros..fracassos futuros e passados..amores que não foram..amores que nem vieram....egoísmo...vingança..ciúmes..
era um pouco de tudo..tinha de tudo um pouco..mas..sempre soube..que fora feita mesmo é de um pulsar eterno...rápido..lento...variava..mas..eterno...
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-Como descobrimos nosso nome verdadeiro?
-Os Elfos sabem os dele instintivamente . Ninguém mais tem esse dom. Ao cavaleiros humanos, geralmente, faziam expedições para descobri-lo, ou achavam um elfo que pudess dizer, o que era raro, pois os elfos não repassavam esse dom gratuitamente -Respondeu Brom
-Eu gostaria de saber o meu – disse Eragon desejosamente
A expressão no rosto de Brom se fechou
-Tenha cuidado. Pode ser um conhecimento terrível. Saber quem você é, sem qualquer ilusão ou piedade, é um momento de revelação do qual ninguém sai ileso. Algumas pessoas ficaram loucas por causa dessa realidade absoluta. A maioria tenta esquecer. Assim como o nome pode dar aos outros, você também pode ganhar poder sobre si mesmo, se a verdade não acabar com você.
trecho de Eragon