Sou a antítese deste mundo, observadora constante do cotidiano, das coisas simples e mais importantes.
Historiadora, apaixonada pelas esquinas, becos, onde a hístoria acontece em sua face mais real e profunda.
Busco a essência de tudo e de todos, portanto, títulos acadêmicos, doutorados e phds, pouco me importam, o que importa é a essência humana, então um gari e um Phd em sei lá o que, são exatamente iguais, até que eu desvende a essência de cada um!
O grau de conhecimento ou a experiência não são suficientes para medir o grau de "humanidade"!
Somos parte da terra, da natureza, portanto inseridos e impregnados do meio ambiente, precisamos urgentemente desvendar o significado de estarmos aqui, viver, viver em total plenitude com os valores em que acreditamos.
Acredito no belo, nas letras que profundamente marcam momentos solitários e poéticos!
Creio nas horas solitárias que permeiam os sentidos da alma, revelando lados obscuros, sentimentos camuflados.
Sou exatamente assim, um poeta, gosto da palavra poeta, não gosto de poetisa!
Sou poeta, profana, insana,
Sou Julia Lopes!
Concluí minha graduaçaõ em História, licenciatura e bacharelado na Universidade do Vale do Itajaí-UNIVALI.
Trabalhei alguns anos como guia de turismo, reconhecida pela Embratur, realizava viagens com grupos de aposentados graças a este trabalho, conheci boa parte do Brasil.
Lugares distantes, estradas esburacadas, sempre nos conduzindo a diferentes formas de viver.
Das figuras que conheci, marcou Seu Dito Verde, pantaneiro, artesão da magnífica viola de Cocho!
Trabalhei com projetos ambientais, conscientização ambiental, minha monografia focou-se na História Ambiental.
Fim da Vida, Começo da Sobrevivência, a Questão Ambiental Enquanto Fonte Geradora de Conflito, na Praia Brava- Itajaí.
Realizei um estudo histórico sobre o processo de ocupação da Praia Brava, desde a década de 70 até os dias atuais, História Contemporânea.
Em minha monografia, obviamente não faltou espaço para insights poéticos, o que uma das participantes da banca não viu com bons olhos, faltou-lhe sensibilidade!

http://juliamainardeslopes.blogspot.com/