Autores

Perfil

Tudo se transforma, criando formas imaginárias, corroendo armários de crianças tolas. Onde a maioria das menores possibilidades é extraída das belezas que a vida traz consigo, a partir desse momento esquecemos os preceitos de concordar com o que somos.
Palavras são como o arco-íris cheio de cores e sitiadas no céu da boca, quando menos percebemos descobrimos que o pote de ouro vivia escondido atrás do nosso armário,esse peso, essa altura de convenções que nos cerca contribui para a relatividade de cada entendimento pessoal; quando buscamos respostas basta entendermos as maiorias de todas as coisas que habitamos. Seria pelo menos indiferente citar casos e casos da vida, pois do quanto suscetível você esteja eu embarco na sabedoria das mentes.
Viver somente de apóstolos, ou simplesmente pela tolice de saber ler, causa doença, causa danos e impassibilidade com a moralidade que a sociedade cerca,quando você nasce é o único momento que és livre,o único momento que o teu choro é realmente entendido; saber devolver a vida a os melhores planos é saber recorrer a sentença do juízo final, todas essas palavras tornando-se síntese de uma metamorfose, paridade com o sofrimento humano, indisciplina com o contexto humano,poderias muito bem carregar essa tese? Pois bem,quando te punires dos mais cruéis ardores,lembra-te que de todos os sorrisos o único que vale a pena, é aquele a qual tinha sido esquecido.

Eu escuto os passos que a escuridão preserva na porta do meu quarto
Endireitando qualquer razão que a vida possa me indicar eu deturpo a realidade
Voltando a mais confusa e sonolenta convivência que a humanidade transgrediu
E ao olhar o céu o ser humano viaja nas contemplações que o destino há de ruir em promessas.

E nesse tal museu estático o mundo permanece em volta da caixinha diabólica
Quando o apogeu de cristo foi colocado no pé da santidade, nenhuma mera semelhança com o divino iria trazer maiores conseqüências, o mundo ilumina e debilita o certo sempre. São como as histórias mais puras contadas de madrugada aos seus filhos. E quando na primeira noite a sua voz em conteste se sobressair é quando você permitiu que talvez tudo surte e eu pare nesse relógio convexo, e tudo mude a linha da minha imaginação, ou quem sabe o diafragma humano irrompa o maior de todos os soluços, e a sutil e áspera ventania poderia vir aquecer teu coração, e a sociabilidade poderia permitir a falta de indulgência humana, e o desprezo por qualquer metáfora do amor.

Esse sono ferindo a tua alma,acompanha o mundo de surrealismo, pois nem mesmo a matriarca trivial da mãe de todos os tempos poderia prever a tua falta de bom senso com as palavras, no entanto quando de ti calares um pouco um mundo, eu saberei te escutar, quando de ti vier a mais imensa folha de papel em branco eu escreverei teu nome, quando de ti trouxerem o maior dos desamores eu hei de encanto provar do teu sabor, quando de ti houver a Permanência do insulto eu manejarei a tua calma com o meu vicio de ler, mas quando de ti vier tais exemplos o mundo vira de costas contra a tua própria nuca.

Estalando meus dedos na ponta do teu ouvido, pelo ronronar da tua madrugada eu sinto a melancolia das tuas escolhas já invisíveis pelo o tempo que abranda a tua invasão, ou pela veste matinal que te dão no teu café da manhã, sente e reze, ore pela ambigüidade dos teus pensamentos e não esqueça que o pai nosso santifica a metade da tua áurea ausente, e que o hemisfério reabilita a suavidade que as palavras não soam pela critica.
Eu vos prezo, eu vos condeno em primeira linha da concordância, eu te alimento pela única maneira de saber que a escrita é o verdadeiro compasso da imensidão.

O dilema. Doce, puro, amor, inevitável compaixão, o céu, o inferno as ditas coisas, o mundo todo, na mente da originalidade tão perdida pela falta de interesses em afetuosos degraus que a rixa do bem e do mal coloca em pratica todas as manhãs das manhãs. Não é simples entender? Não é vago como o sumo da tua fruta saborosa, são palavras que correm de tais dedos na vaidade do processo habitual, é a filosofia, é a dita imagem do compromisso com o papel, é a severidade de se contorcer por se igual na diferença mental de cada um, eu atribuo o afeto da escrita eu divago o coerente entre o sabor da tua compreensão, tens algum problema? Conte a ele, conte a ele teu problema não tenha medo da culpa, deixe-se levar por um momento por quem sejas, deixe-se abrir a eventualidade de enlouquecer pelas palavras, seja o forte da sua mera vontade de escrever.




“FILOSOFIA BARATA ENCONTRE A VERDADE, SOBRE O SENTIDO”

Bruna jacqueline