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Perfil

Sou das terras de Crateús, minha cidade cearense, por onde passa o rio da minha infância: o Poty.
Na minha adolescência, a lanterna do Diógenes encontrou Ele-o “homem” do crescimento humano-o livro. E nunca mais me retirei da leitura, que me jogou dentro da literatura onde encontrei Pasárgada, a civilização criada pelas palavras. Foi através da literatura que criei meu acontecimento literário-A Prisão de Deus,livro de crônicas.
Estou (nunca pertencemos)na Associação Cearense de Escritores, no Abraço Literário(Sesc-Senac).
Escrevinho para periódicos literários.
Curso faculdade de (des)administração de empresas.
Estou professor da Academia da Arte do Trabalho-5 setor(Tecnologia Social- Liderança do SERviço))
O amor é mais sério que os amantes,por isso acredito nele.
Tenho(inicia em cada um de nós)que recomeçar o entendimento humano.
Necessito de esperanças porque somos uma espécie fraca necessitando de belezas.
Defendo a bondade atropelando as sutilezas, o que não é fácil nesse mundo de umanos( é sem o H, mesmo)de cera.
Ando sempre com um apagador mental. O crescimento dos valores humanos passa por ele. É fundamental apagarmos quem nos apaga. O ódio é um exemplo.
O tempo é um dos meus melhores amigos. Todo dia ele me visita com as riquezas da manhã, da tarde, da noite- mãe da madrugada, minha silenciosa amada e cúmplice dos meus textos.
Sonho com flores no asfalto. Uma delas é a paz que a rinha humana impede entre nós. Outra é a união.Nenhum ser humano é uma ilha, isolado em si mesmo. Ele é um pedaço do continente, uma parte do todo integrante da humanidade.
O Diacordo, meu personagem literário, sempre reafirma: ninguém é pobre quando ama. Zen para você, Diacordo! Tive, tenho e terei meus acidentes de caráter. Se o ser humano fosse perfeito ele não teria inventado o apagador.
Uma frase? Tenho reverências por esta de Moreira Campos, nosso contista maior: "se não houvesse literatura o mundo seria vazio e triste, sem janelas que deixassem passar a luz de que tanto necessita a nossa morada, a fim de que possamos enxergar aquilo que muitos olham, mas não vêem".
O mundo está cheio de flores à beira do precipício. Vê o que fazem as nossas crianças? Com a educação? Com os livros? No olho de Deus tem ciscos.
E viva meus filhos!