Meus textos, amalgamam mentiras com realidades, e assim se fazem os haikais, os sonetos, a poesia, e a prosa poética, pouco se me importando, com o que conterão neles, de verdade, ou, de fantasia; e vice-versa.
Como ficcionista, minhas mensagens, trovas, contos, roteiros e humor, objetivam instigar emoções e provocar sensações, via índole, atitudes, e comportamento de imaginários personagens, os quais falam por si próprios.
Conquanto nem sempre reflitam o que sinto, as emoções e sensações contidas em minha escrita, são factuais. Outrossim, as opiniões e convicções, mesmo e quando explicitamente contextualizadas, podem não personificar a mim, o autor.