Possuo vida - e veia - póética desde os 13 anos de idade. Minhas inspirações ocorrem em momentos distintos, onde quaisquer flores desabrocham em si mesma, cismadas em rochedos calcários. Passei por vários momentos literários, desde o 'mal-do-século' ao surrealismo.
Em outra vertente, escrevo textos jornalísticos de forma amadora, além de textos científicos, que já são em si profissionais.
Mas a poesia me persegue, diverte-me e me faz amar o invisível como o insensível, tornando-os mensuráveis, admiráveis; clarão do amanhecer, que se instala em cores em minha mente, que nao mente, e possui somente a oferecer meu amor por meio das palavras.