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Escrever é como ficar em alfa beta pensando em alguém, ou em qualquer outra coisa que faça sentido, é como não saber explicar-se quando você diz que tudo o que quer é um pequeno pedaço do céu, porque na verdade nem você sabe o que seria o mesmo. O teatro sempre me facinou, o mundo irreal, o faz de conta, e os "felizes para sempre", acho que o que vale realmente é o que você sente quando faz algo que gosta, como dançar (que não é muito meu caso) prefiro ensenar, interpretar. Eu não me consideraria um Clichê, pois creio eu que não sou nada previsivel, "as vezes eu falo com a vida, as vezes é ela quem diz", sonhar acordada, "bater na mesma tecla", não gostar de números e não estar nem um pouco interessada em qualquer mistério que as exatas podem vir a ter. A Psicologia sempre me fascinou, a mente humana, os mecanismos de defesa, o complexo de édipo, as infâncias e o próprio Freud, o comportamento em si, paixão pelas pessoas e pelas coisas simples da vida. Não vou pedir para não repararem no que escrevo porque se vieram até aqui certamente não foi pra reparar, mas sim para ler e compartilhar um pouco daquilo que muitos de nós temos em comum, o amor pelas palavras. Então leiam quando puderem, muito obrigada mesmo...beeijos, tchau!