Não tenho muito o que dizer de mim... O que posso informar é sou uma pessoa realista: pessimista em dados momentos, mas com esperanças de que uma coisa pode mudar.
Literariamente falando, caracterizo- me como uma romântica moderada, que quando se machuca procura um dos seus melhores amigos na hora: um pedaço de papel. Devo adiantar minhas inflências na hora da escrita. Elas vêm de Álvares de Azevedo, Lord Byron, misturado a um pouco de Machado de Assis.
Assim como todo poeta, às vezes acho que ninguém me entende além de lápis e papel, que poderão contar como me sinto e extravasar um pouco (pelo menos) do que se passa na minha cabeça, no meu coração e na minha vida.
Às vezes não falo "nada com nada" para alguns e tudo para outros. Poucos amigos me entendem de verdade, mas me orgulho de dizer que tenho muitos ao meu lado, porque eles não me entendem em certos pontos, mas em outros me completam.
O dom da palavra está com todos nós, só que o expressamos de modos diferentes. Mas uma coisa é certa: não importa a forma com a qual falemos; ela sempre vai mostrar aquilo que realmente somos.