"Quando escrevo uma coisinha em qualquer lugar, não tenho noção do tamanho que essa coisinha se tornará amanhã. Apenas tenho vontade, dentro de mim, de escrever e escrevo, apenas escrevo. Passo a informação. Comunico. Dou um salve. Como se fosse colocar uma mensagem dentro de uma garrafa e lança-la ao Mar. Minha Bisavó falava que quando a gente vinha acorrentado dentro do tumbeiro fazendo a travessia compulsória, vários escreviam e jogavam a garrafa no Mar, porque sabiam que ele sempre levava as coisas que não eram dele para a praia. E também sabiam, que quem ficava em casa iria até a praia procurar por alguma coisa naquele determinado local da praia, que se era comum encontrar as coisas que o Mar trazia do horizonte. Esse local era sabido de quem era de casa, e hoje estamos aqui com este Mar de informações chamado de internet, e como ontem, hoje também para que possamos, acorrentados, pensar escrever e jogar no Mar nossa mensagem é imprescindível a união, o trabalho em grupo, e muita Fé. Enfim, Fé em que algum dos nossos irá até esse local na praia para procurar dia após dia, ou nossos corpos inchados, ou alguma garrafa com uma mensagem."
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