D omina-me triste solidão,
O nde quer que vá me encontro em pedaços,
R ecolho-o mesmo que seja em vão!
D ou-me um sorriso e aceito,
O uço meu coração e me calo!
C om certeza me tranco nos versos,
O fereço alguma estória,
R etirada da memória,
A rranco do peito a poesia,
C ravejando-a de dor e ilusão.
A inda resta uma saída,
O nde finjo outra vida!